Grupo 3 Otimismo x pessimismo

Questões sobre otimismo x pessimismo.

29/03/2017

-Você é otimista ou pessimista?

-É muito difícil se limitar a ser otimista ou pessimista, dependendo da situação e/ou do estado psicológico vamos tender a reagir de uma forma ou outra.

-Qual a importância de ser assim como você é?

-Tanto otimismo quanto o pessimismo podem nos ajudar em certa medida a lidar com as frustrações daquilo que se espera e não é concluído. Outro exemplo que demos é o otimismo movido pela fé, na crença de que há outra pessoa ou entidade ou o que que se manifeste através dela, vai ser responsável pela pessoa alcançar seus desejos e sonhos. É o otimismo depositado não em si, mas em outro fator.

-Já tentou ser o contrário? Por quê?

- No caso de ser pessimista, tentar ser o contrário é por acreditar que isso atrai energia negativa, já que se tem fé de que algo vai dar errado. Quando não se é um ou outro de fato você acaba flutuando de um para o outro diante de uma situação

-Como você lida com suas frustrações e fracassos?

-Ao lidar de uma forma pessimista com alguma frustração ou fracasso, costumamos a passar por estágios: o luto e a negação até chegar a superação. Quando estamos otimistas, acreditamos que existem outras oportunidades, coisas melhores e conseguimos enxergar algo positivo com aquela frustração.

-Como você lida com coisas que estão ao teu alcance transformar?

-A reação do indivíduo varia com o seu estado psicológico, dependendo da posição otimista ou pessimista, estabelecendo assim uma meta ou limite pela visão do indivíduo em cada situação.

-Como lidar com as coisas que não podemos mudar?

-Até onde vai, de fato, o nosso poder de mudança? Pode ser mais fácil ter que lidar com o que é imposto, já que não opinamos. Em contra-partido, podemos nos sentir impotentes e diretamente afetados.

Por: Paula Paim, Ian Vital, Amanda Dutra, Victor Salzeda, Karina Roque e Marina Malheiros

Acredito que a definição de ser otimista ou pessimista é muito relativa, pois depende da avaliação do próprio sujeito sobre seu estado de espirito. Depende muito de uma avaliação, se você é mais otimista ou menos otimista, mais pessimista ou menos pessimista e a partir daí fazer uma avaliação para perceber se voce pode se classificar com um ou outro adjetivo. Eu me considero otimista pois na minha avaliação eu tenho muito mais momentos otimistas que pessimista.

Acredito também que isto tem a ver com o olhar que cada um ter sobre si mesmo. Eu acredito na minha percepção e na minha auto avaliação, dai a importância de ser ou ter esta forma de pensar.

Sinceramente não pois procuro estar consciente do que estou vivenciando, busco ser prudente independente de como estou me sentindo, buscando sempre refletir sobre o momento buscando ponderar sempre as questões do momento.

São coisas distintas: Em relação a frustração busco compreender o porque do sentimento do qual me sinto tomado para refletir e buscar uma solução e em relação ao fracasso o sentimento é diferente pois ao menos eu tentei fazer e se não consigo procuro me preparar para fazer melhor em um outro momento.

Na maior parte do tempo, otimista, mas em certas ocasiões o pessimismo é latente.

A importância dos sentimentos de otimismo ou pessimismo irá se manifestar em como lido com as situações do dia-a-dia; eles permearão minhas reações perante as situações mais adversas, e ambos são importantes. Para exemplificar: numa situação mais tensa, como a profissional, onde suas ações estão sendo observadas, o pessimismo, manifesto na cautela em observar opções positivas e negativas, o prepara para ter uma reação normal, em caso negativo, sem transparecer qualquer negativismo que poderia, nesta situação, ser prejudicial.

Existe uma corrente do século XIX chamada Novo Pensamento do filósofo Phineas Parkhurst Quimby; o qual se baseia no pensamento positivo em tempo integral e a autoestima inabalável, mesmo diante de situações difíceis.
A concepção de é "bom o pessimismo" vai além de concepções pessoais, transpassa o lado mítico do ser humano, tendo em vista que existe a "fé" e esta é a base pra se atrair boas coisas.
Ao fazermos o contrário vamos contra ao poder do pensamento positivo e descredibilizamos os livros de autoajuda.
A vida é feita de escolhas e o mais adequado é apostar no que tem maior probabilidade de resultar em êxito. Todavia o cálculo do fracasso, a margem de erro, deve ser sempre provisionada.
Partir da negativa é sempre desmotivador pra maioria das pessoas.

jeferson escreveu:Existe uma corrente do século XIX chamada Novo Pensamento do filósofo Phineas Parkhurst Quimby; o qual se baseia no pensamento positivo em tempo integral e a autoestima inabalável, mesmo diante de situações difíceis.
A concepção de é "bom o pessimismo" vai além de concepções pessoais, transpassa o lado mítico do ser humano, tendo em vista que existe a "fé" e esta é a base pra se atrair boas coisas.
Ao fazermos o contrário vamos contra ao poder do pensamento positivo e descredibilizamos os livros de autoajuda.
A vida é feita de escolhas e o mais adequado é  apostar no que tem maior probabilidade de resultar em êxito. Todavia o cálculo do fracasso, a margem de erro, deve ser sempre provisionada.
Partir da negativa é sempre desmotivador pra maioria das pessoas.

Ser pessimista ou otimista é uma questão de cálculo?

Eu "particularmente" não acredito em livros de auto ajuda, pois acredito que não resolve em nada nenhuma questão especifica, mas em relação a questão citada, acredito que, o que o Jéferson quis dizer em "calculo do fracasso" seria no sentido de "avaliar possibilidades" pois assim mesmo sendo alguém muito otimista esta pessoa conseguirá saber se colocar de forma firme diante do suposto fracasso e assim não se deixar abalar por não conseguir alcançar o objetivo desejado.

Resposta as perguntas do grupo:

- Me considero uma pessoa realista.
- Prefiro ser realista, pois sempre penso nos dois lados, me motivo e me empenho para que as coisas deem certo, porém penso na possibilidade e procuro me manter preparada e com outras opções, para caso dê errado.
- Até o momento não vi necessidade.
- Durante um tempo, que varia conforme o motivo, tenho dificuldade em lidar com a situação, porém depois eu procuro esquecer e seguir em frente.
- O ato de transformar algo me deixa desconfortável, não pelo fato de ser pessimista ou otimista, mas sim por acreditar que as transformações dependem dos indivíduos e não me sento a vontade de interferir.
- Concordo com a resposta do grupo.

Aprendendo com os fracassos...

Tudo nessa vida, não só ser pessimista ou otimista, é uma questão de cálculo. O ser humano sempre calcula o que para ele vai ser mais vantajoso. No caso do otimista que tem fé, até que ponto o cálculo que ele faz não é no sentido de todas as coisas que ele pensa e planeja seja da forma exata como ele planejou, mesmo que isso vá de encontro e colida com o desejo de outras pessoas. Até onde nos leva nossa fé?

Depois que nos deparamos com o ponto de vista de Sêneca sobre o pessimismo, passamos a nos sentir mais à vontade em abraçar tal atitude que é bastante natural para a maioria das pessoas, mas que sempre é resistida devido a grande influência dos livros de autoajuda propagando a necessidade do pensamento positivo para atrair o sucesso, manter saúde física, espiritual, mental, entre outras.
O pessimismo, se encarado como uma atitude que está disposto a analisa-la e pratica-la de maneira correta pode trazer muitas vantagens, as vantagens que foram vistas no vídeo, como a de ser realista e estar a frente das situações por ter sempre uma carta na manga para o caso do que planejou dar errado, como também pode protege-lo emocionalmente, algo que considero de muita importância.
Já perdi as contas de quantas vezes vi amigas chorarem vez após vez por terem se decepcionado com relacionamentos que esperavam que fossem perfeitos e nunca estavam preparadas para a possibilidade de que a pessoa que tanto estimavam cometessem erros, e quando os erros eram cometidos, não sabiam o que fazer a respeito.
Neste cenário, no meu ponto de vista, ser pessimista e realista quanto a natureza do ser humano lhe dá maior proteção emocional, pois não é pego de surpresa, e lhe dá maior maturidade para a tomada de decisões, inclusive para perdoar.